quarta-feira, 22 de outubro de 2008

“AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO”

"De forma muito simplista, o propósito maior de todo Ser Humano é ser feliz. Influenciados pelo contexto e valores da sociedade ocidental, inevitavelmente, acabamos relacionando a idéia de felicidade, ao sucesso.

Há quase 10 anos atrás, li o livro “As 7 Leis Espirituais do Sucesso”, escrito por DEEPAK CHOPRA. Naquela época, pouco se falava da espiritualidade no mundo corporativo. Recentemente, assisti ao DVD sobre o livro e foi interessante perceber como aquelas idéias perderam o cunho de ser apenas uma busca pessoal, e parecem, hoje, ser tão essenciais à sobrevivência neste ambiente competitivo e, na maioria das vezes, árido das organizações contemporâneas. Na realidade, são as leis da VIDA! Este artigo é uma reflexão sobre a relação das idéias dessa obra com a gestão das pessoas.

A primeira lei trata “da potencialidade pura”, que acontece quando descobrimos a nossa essência e reconhecemos as nossas infinitas possibilidades e o poder delas decorrente. Este poder magnetiza, atrai, cria vínculos. Esta lei depende do autoconhecimento, que hoje é tão valorizado no mundo corporativo, na medida em que nele se baseia o desenvolvimento pessoal, ou seja, o desenvolvimento de outras competências. Meditação, silêncio, atitudes contemplativas são algumas das formas de trilhar esse caminho.

A gestão de pessoas tem focado bastante sua atenção para estes aspectos, por meio de ações de desenvolvimento pessoal e, em especial, das lideranças, como importante fator de reconhecimento destas possibilidades.

A segunda é a lei “da doação”. O universo opera através de trocas de energia. ”O fluxo da vida nada mais é do que a interação harmoniosa de todos os elementos e de todas as forças que estruturam a existência.” Tanto nos relacionamentos interpessoais, como na gestão do conhecimento, cada vez mais, a troca é valorizada, pois a única forma de perpetuar, enriquecer, encontrar soluções é compartilhar, colaborar, doar aquilo que temos de melhor.

A terceira, a lei “do carma”, expressa no dito popular “você colhe aquilo que você semeia.” A melhor maneira de entender e utilizar a lei do carma é estar conscientemente alerta para as escolhas que fazemos a todo momento. Na verdade, é assumir a autoria da própria história, e isto impacta no como as pessoas se posicionam frente às constantes adversidades que a vida, dentro e fora das corporações, nos apresenta. Pessoas que não percebem e nem assumem suas escolhas passam a vida se vitimizando, como se, não tivessem escolhas!

A quarta a lei “do mínimo esforço”. Precisamos aprender e agir como a natureza: ela funciona sem esforço, sem ansiedade. A natureza simplesmente acontece. Nós gastamos muita energia desnecessária porque contrariamos a nossa própria natureza, a começar quando fazemos algo de que não gostamos, ou um trabalho que não tenha significado para a realização de nossa missão pessoal.

A quinta lei “da intenção e do desejo” fundamenta-se no fato de que a energia e a informação existem em toda parte da natureza. De acordo com esta visão quântica do universo, “a mudança consciente acontece através de duas qualidades inerentes à consciência: a atenção e a intenção. A atenção energiza e a intenção transforma. Quando você concentra sua atenção em alguma coisa, ela fica mais forte em sua vida”. A intenção é o poder que move o desejo e organiza a sua realização.
Há muito tempo, organizações têm focado sua atenção nos aspectos motivacionais dos indivíduos, pautados pela ciência. Essa lei trata desta questão sob uma nova ótica. Muitas ferramentas usadas nos processos de coaching são baseadas nessa lei. Quando sugerimos que as pessoas desenvolvam suas metas, um plano de ação para atingirem seus objetivos, estamos usando a lei da intenção e do desejo.

A sexta lei espiritual do sucesso é a lei “do distanciamento”, segundo a qual, para se conseguir qualquer coisa na natureza é preciso desapegar-se dos resultados. Esta é a lei mais complicada de entender e de praticar, pois desapegar-se não significa abandonar a intenção e o desejo. Significa evitar a rigidez mental sobre como as coisas devem ser. Não forçar soluções de problemas, criando novos problemas. É ter a disponibilidade para aceitar a incerteza inerente à existência humana. Isto permite que enxerguemos possibilidades diferentes, de quando nos apegamos a determinado padrão de resposta, solução, expectativa.

A sétima, a lei do “darma” (palavra sânscrita que significa o propósito da vida): “Todos temos um dom singular ou um talento único para dar aos outros”. O mundo corporativo sabe disto e seu grande diferencial competitivo está na capacidade de identificar, atrair, reter e desenvolver esses talentos, nesta era do capital humano. Felizmente, esta visão que antes se restringia àquilo que o ser humano pode colocar a serviço dos interesses e resultados organizacionais. Hoje, já não se trata do talento só intelectual, mas ele é entendido numa perspectiva mais holística, em que aspectos emocionais e espirituais são valorizados, pois impactam na realização pessoal, e isto, afeta os resultados, na maioria dos casos, medidos pelo lucro.

Esta lei está relacionada ao significado do trabalho, porque se o trabalho não estiver alinhado com o propósito maior da existência, ele não será uma fonte de realização pessoal. Na medida em que, na maior parte de nossa existência, trabalhamos, esta é uma questão decisiva na concepção do que seja sucesso.

Neste ponto, o principal aspecto é a pessoa perceber que este talento só faz sentido se estiver a serviço da humanidade. Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com os benefícios da humanidade, está fazendo pleno uso da lei do “darma”.

Pela influencia de nossa cultura ocidental, buscamos sempre no caminho das ciências, as respostas e soluções para as importantes questões do mundo moderno, inclusive para os negócios. Com a aproximação da cultura oriental, da filosofia, dos estudos focados na espiritualidade, começamos a perceber que esta fantástica teia do conhecimento, sob um olhar multidisciplinar e multidimensional, contribui para que os indivíduos alcancem o autodomínio e entendam que são “seres espirituais passando por experiências humanas” e não ao contrário, seres humanos vivendo experiências espirituais."


Denize Dutra
Consultora Sênior do MVC
Professora dos MBAs Executivos da FGV

Evocação do Recife


"Recife
Não a Veneza americana
Não a Mauritsstad doas armadores das Índias Ocidentais
Não o Recife dos Mascates
Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois - Recife das revoluções libertárias
Mas o Recife sem história nem literatura
Recife sem mais nada
Recife da minha infância
A Rua da União onde eu brincava de chicote-queimado e partia as vidraças da casa de dona Aninha Viegas
Totônio Rodrigues era muito velho e botava o pincenê na ponta do nariz
Depois do jantar as famílias tomavam a calçada com cadeiras, mexericos, namoros, risadas
A gente brincava no meio da rua
Os meninos gritavam:
Coelho sai!
Não sai!
A distância as vozes macias das meninas politonavam:
Roseira dá-me uma rosa
Craveiro dá-me um botão
(Dessas rosas muita rosa terá morrido em botão...)
De repente
nos longes da noite
um sino
Uma pessoa grande dizia:
Fogo em Santo Antônio!
Outra contrariava: São José!
Totônio Rodrigues achava sempre quer era São José.
Os homens punham o chapéu, saíam fumando
E eu tinha raiva de ser menino porque não podia ir ver o fogo
Rua da União...
Como eram lindos os nomes das ruas da minha infância
Rua do sol
(Tenho medo que hoje se chame do Dr. Fulano de Tal)
Atrás de casa ficava a Rua da Saudade...
... onde se ia fumar escondido
Do lado de lá era o cais da Rua da Aurora...
... onde se ia pescar escondido
Capibaribe
- Capibaribe
Lá longe o sertãozinho de caxangá
Banheiros de palha
Um dia eu vi uma moça nuinha no banho
Fiquei parado, o coração batendo
Ela se riu
Foi o meu primeiro alumbramento
Cheia! As cheias! Barro, boi morto, árvores, destroços, redemoinho, sumiu
E nos pegões da ponte do trem de ferro, os caboclos destemidos em jangadas de bananeiras
Novenas
Cavalhadas
Eu me deitei no colo da menina e ela começou a passar a mão nos meus cabelos
Capiberibe
- Capiberibe
Rua da União, onde todas as tardes passava a preta das bananas
Com o xale vistoso de pano da Costa
E o vendedor de roletes de cana
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado, era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescose baratos
Dez ovos por uma pataca
Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo, na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada
A vida com uma porção de coisas que eu não entendia bem
Terras que eu não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa do meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro como a casa de meu avô."


Manuel Bandeira

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Alba Longa


Alba Longa, segundo a mitologia romana, foi uma cidade fundada pelo avô de Rômulo e Remo... Bem, aqui é a Alba Longa, banda de Rock'n Roll, montada por 3 amigos: Toninho (baixo), Macaxeira (bateira e vocal) e Patryk (guitarra), respectivamente, em meados de janeiro de 2003 que queriam fazer um som que tivesse a 'cara' de cada um!!! Com diversas influências, desde de Jimi Hendrix a Radio Head e também sobrevoando intenções da MPB e do Punk Rock... UM VERDAEIRO MIX, no entanto com uma originalidade bem evidente. Com alguns 'covers' e músicas próprias, a Alba Longa se divertiu e divertiu muita gente... ABRAÇÃO PRA GALERA DE CANDEIAS!!! =p
No momento a banda está em 'stand by'... mas espero que logo possamos voltar, ao menos pra tirar um SOMzinho...
Aos que gostam de ler letras de músicas, deixarei aqui algumas de nossas... aos que quiserem escutar o som, é só deixar recado que darei um jeito em disponibilizar!!! =]
# A Invasão
(letra e música: Macaxeira)
Na verdade procuro entender
Essas histórias irão aparecer
Felicidade, pessoas comuns
Atividade, lugares nenhum
Nenhum terreno será estranho
Ou invadimos esse lugar
Muito é só um tamanho
De mãos vazias não vamos ficar
Nas cidades, não dá pra se ver
Domingo ou sábado: Quem pode dizer?
Já é bem tarde, difícil de esquecer
Estamos quase bem perto de viver
# Duetos Ditatoriais
(Letra: Patryk. Música: Macaxeira)
Dois lados, duas vítimas
Dois demônios, dois senhores da verdade
Dois hemisférios, duas cores
Dois deuses, duas armas
Não! Sua guerra santa não me salvará!
Não! Seu ouro negro não me comprará!
Não! Eu não vou morrer por Alá!
Não! Jesus Cristo não quer me matar!
Dois interesses, duas mentiras
Duas guerras e nenhuma paz
Agora é petróleo
Depois será a água
Quando lutaremos por uma guerra de palavras?
# Longe de casa
(Letra: Macaxeira. Música: Patryk)
Saímos à noite e mesmo sem direção temos pra onde ir
As ruas, mesmo escuras nos mostram o que seguir
Muros e paredes contam a nossa história: discretos passos
Mulheres, dinheiro, consumo: nada em nossos braços
Bem longe de casa procurando solução
Que nossos problemas sempre perseguem
Longe de casa, mesmo às escuras
Eles sempre percebem
# Para sermos assim
(Letra e música: Macaxeira)
Tudo me incomoda
Até um rádio de pilha no canto de minha cama
Tudo me levanta
Como o sol que todo dia sai sem que ninguém venha lhe pedir
O relógio marca 09:30
Gastei todo meu dinheiro no cinema
Mesmo assim esqueço o filme que vou assistir
Quando os problemas deixarão de existir?
Faz tempo que eu me pergunto
E ainda nã encontrei uma resposta
Isto me tira o sono e me faz escrever coisas sem sentido,
E daí?
Eu tenho a vida toda pela frente
Alguns amigos ficaram pra trás
não porque eu quisesse
Mas a vida concordou para sermos assim
# Dia de São Nunca
(Letra e música: Macaxeira)
Basta abrir os olhos e se viu
A luz de um novo amanhecer
Abrir asportas desse mundo de ilusão
Quem é bem melhor de se viver
Suas idéias ninguém sabe, ninguém viu
Mudar o mundo, sua casa e o Brasil
Fechar os olhos para então se esquecer
Que essa vida é real!
# Comum
(Letra e música: Macaxeira)
Na hora certa, no exato instante
Tudo que me incomodava
Por um instante era insignificante
Sala aberta, janelas fechadas
Dias que passam rápido
Conversas de cartas marcadas
Ganha-se pouco, fala-se muito
Carrega-se o peso dos quase mudos
Palavras bonitas, gestos simples
Fome de amor, momentos sutis
Daqueles que pensam que a vida é melhor:
Basta seguir
# Ferros e freios
(Letra: Jean Diego. Música: Toninho)
Faça um favor a si mesmo
Cometa um suicídio
Se jogue do andar mais alto
De um dos seus edifícios
Assalto a mão armada
Eu quero a sua vida
Eu quero ver você no chão
Pisar nas flores: destruí-las
Construir um estacionamento
As crianças vão ter que brincar
Num labirinto de cimento
Eu quero acidentes, quero confusão
Ferros e freios na contra-mão!
# Quando as portas se fecharem
(Letra e música: Macaxeira)
Pelos cantos procuro ver
As pessoas onde se escondem
Nas janelas querem ter
E o que nós vamos fazer
Quando as portas se fecharem?
Pelos cantos procuro ver
Nas janelas onde se escondem
As pessoas onde se escondem
As pessoas querem ver
E o que nós vamos fazer
Quando as portas se facharem?
# Música em si
(Letra e música: Macaxeira)
Imagine como é bom
Ter sempre por perto
Alguém que se quer bem
Em qualquer lugar
Ter certeza que nunca
Irá abandonar
Estas chances que não vão faltar
Pense bem
O que pode acontecer
Se esse alguém
Nunca te esquecer
Pense bem
O que pode acontecer
O que esse alguém
Pode te fazer

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Surf Trupe


Aos surfistas... Leninha e Henrique!!! Agradeço a companhia, amizade, carinho, respeito, "POSITIVE VIBRATIONS", ao Surf e é claro, às inúmeras VACAS... uahuaahahahaahahahaahuah =]

Um dia estaremos dropando no Hawaii... =P

AMO MUITO VCS, MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!

A Choreta unindo as diferenças


Gostaria de dedicar este espaço à todos os formandos (2008.1) do Curso de Geografia da Universidade Federal de Pernambuco. Dia este, onde tive a oportunidade de falar em nome da turma sobre a história do período de formação, dos então graduandos, e tecer alguns comentários pertinentes da Choreta... =P
Para os que não puderam estar presentes, eis o discurso:
"Em Geografia aprendemos que os problemas que afligem a sociedade, sejam de ordem ambiental ou social, ocorrem num dado ponto do território. Investigar as causas da localização destes fenômenos, entender suas relações no espaço geográfico, monitora-los e prever seu comportamento, são deveres do geógrafo, variando conforme seu tema de estudo. Propor novos usos do território, objetivando minimizar os problemas sócio-ambientais e restaurar o homem em sua dignidade, são compromissos éticos do profissional da geografia, seja ele licenciado ou bacharel.
O curso de geografia da UFPE oferece escolhas quanto à forma de atuação do profissional da geografia na sociedade. Através da licenciatura, com a missão de despertar a consciência do cidadão e seu papel na mudança social através de cada lugar. Através do Bacharelado, onde objetiva-se a elaboração de mecanismos de investigação e explicação de fenômenos ambientais e sociais - os mais diversos, bem como mecanismos de planejamento e gestão do território.
A turma, que ora cola grau, optou pela geografia com objetivos variados, dos mais politicamente e/ou cientificamente engajados, aos mais despretensiosos. Contudo, o choque destas diferentes perspectivas e das diferentes personalidades dos então graduandos, conduziu à formação e organização de relações de profundo respeito e amizade.
Na descontração de conversas informais ou nas discussões acadêmicas e políticas, mais acaloradas, construiu-se a cada momento, a cada período, a cada trabalho de campo, uma amizade cada vez mais forte e segura, sem preconceitos, imbuída de um sentimento de confiança mútua, de coletividade, de solidariedade cotidiana. Independente de renda, cor ou crença, este sentimento encontrou no alegórico termo “choreta” sua melhor acepção, sua melhor representação.
Foi na “choreta” que a turma do “tudo pelo social” reabriu o Diretório Acadêmico, fechado havia dois anos; foi “choretando” que conhecemos o Nordeste nos trabalhos de campo; na “choreta” foi que aprendemos a lidar com os professores mais exigentes e a partir daí, movimentamos o departamento com organização de eventos, palestras e seminários.
Da “choreta”, que uniu as diferenças de uma turma tão variada, construímos nossa graduação, escolhemos nossos caminhos, redefinimos muitos de nossos valores e de nosso caráter. Na “choreta” refizemos nossa condição e nossas visões de mundo. Sobre as bases sólidas de uma amizade ilimitada e, acima de tudo, irreverente, nos modificamos uns aos outros, permanecendo unidos até o final.
A consciência geográfica de que é possível sim, agir para mudar o mundo e que, nossos atos no presente sejam apenas a escolha de futuros possíveis, encontrou no bom humor da nossa turma, as bases para encarar os problemas do mundo como eles devem ser encarados: com coragem, sabedoria e acima de tudo com muito amor, e senso de coletividade E é claro, UMA BOA DOSE DE CHORETA.
Gostaríamos de agradecer aos nossos pais, familiares e amigos. Aos nossos professores e funcionários da Universidade Federal de Pernambuco. Às instituições de fomento pela concessão de bolsas de iniciação científica. Agradecemos às pessoas de Alexandre Hanois Falbo e Luciano Siqueira pelo acolhimento e apoio e a todos que participaram de alguma forma em nossa caminhada."

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Coisas do Coração

Esta é uma música de Raul Seixas... Pra mim, ela representa o verdadeiro e puro sentimento... a inexplicável sensação que nos transforma e nos renova, que nos faz perdoar, que nos inspira e nos faz sentir vivos novamente... coisas do coração... coisas que só o AMOR explica!!!

"Quando o navio finalmente alcançar a terra
E o mastro da nossa bandeira se enterrar no chão
Eu vou poder pegar em sua mão
Falar de coisas que eu não disse ainda não
Coisas do coração! Coisas do coração!
Quando a gente se tornar rima perfeita
E assim virarmos de repente uma palavra só
Igual a um nó que nunca se desfaz
Famintos um do outro como canibais
Paixão e nada mais! Paixão e nada mais!
Somos a resposta exata do que a gente perguntou
Entregues num abraço que sufoca o próprio amor
Cada um de nós é o resultado da união
De duas mãos coladas numa mesma oração!
Coisas do coração! Coisas do coração!"

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Grande Axioma da Vida

Há uma história muito interessante, chamada "O Tesouro de Bresa", onde uma pessoa pobre compra um livro com o segredo de um tesouro.
Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro. Ao estudar e aprender estes idiomas começam a surgir oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente (de forma segura) começa a prosperar.
Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro.
É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta.
No final da história, não existe tesouro algum... Na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o Tesouro.